quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Olha a Morte!


E após cansar-me de falar olhar ser a vida caí no sonho, ops sono, ah tanto faz
E sonhei olhei fui a morte
Eu não, ele... melhor assim por uma questão de liberdade
Ele encontrava-se num forró, tudo muito cheio
E saiu e deparou-se com um grande salão vazio 
E foi só colocar os pés no chão viu jovens vindo correndo em sua direção
E não entendeu o que estava ocorrendo
E em seguida ouviu tiros
Balas foram disparadas
Não balas vivificantes feitas de doce para o anjo Gabriel mas balas mortíferas apocalipticas infernais
E o jovem tombou
E o salão do bode estava vazio
Antônio Pinheiro, olha a Morte!
E o enorme salão, sem qualquer porta janela estava fechada
Mas a porta de entrada estava aberta para receber a juventude que fugia da Morte
E não perceberam a porta aberta
E morreram
Aliás, nem sei....,..
Que espaço vazio era aquele onde encontrava-me
Não sei
Ah sim, agora sei: A contradição
Aquilo que precisa ser traduzido para ser sanado curado salvo
E nós precisamos é de tradução e não de repressão

Grato,
Spin D

P.S. - Não sei pq essa imagem já desapareceu umas 3 vezes do poste, não sei o que está ocorrendo, parece que a Morte não está querendo ser traduzida imitada vista notada, mas fiquem de olho nela mas não a enterrem pois que a vida é bela por causa da morte e do direito à inexistência quando assim o compreendermos e não a vida eterna obrigatória tipo querer morrer e não ter direito à Morte

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