quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

O boimate em cores

Por Luis Nassif - em seu blog

Em muitos aspectos o boimate - notável criação de 1984 do diretor de redação da Veja, Eurípedes Alcântara - tornou-se uma entidade mitológica no jornalismo brasileiro. Todo mundo sabia que tinha sido criado, certamente é a barriga mais significativa do jornalismo brasileiro nos últimos 25 anos, mas poucos tiveram acesso ao teor da reportagem e, principalmente, ao infográfico da matéria. Para quem não se lembra, a matéria falava de um cruzamento de boi com tomate, perpetrado pelo cientista Dr. McDonalds na Universidade de Hamburgo, Alemanha e que resultara em uma carne que já vinha com molho.

Graças ao acervo digital da Veja, muitos de vocês poderão ver pela primeira vez essa obra que entrou para a história do jornalismo brasileiro.

O lead da matéria é assim: “Familiarizados com as delicadas estruturas da células…”

Continue lendo

.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Esta obra em processo

Falando em comentário estou em dúvida, não sei se cancelo as caixas de comentários dos 74 navios e deixo apenas na nau capitânia
Vou optar por esta segunda saída,
É que é algumas caixas de comentários costumam dar problemas, podem não estar devidamente configuradas, o que dificulta ou impossibilita alguém comentar,
De forma que é praticamente impossível para mim administrar comentários espalhados pelos 74 blogs
Dias atrás tive um problema no blog 74, onde foi postado uma propaganda parece que de uma rede de lanchonetes,
Se bem que eu deveria ter proposto a eles um pagamento pela veiculação da peça publicitária no meu blog
Mancada da minha parte, tá vendo como é ser leigo no assunto?
Se tenho medo de comentários ofensivos a mim ou a terceiros que, é claro, podem vir a ser postados?
Não, com o tempo isto poderá ocorrer, se eu não quissesse levar cacetada era só ter optado pela mais absoluta invisibilidade
Neste mundo pôs a cara para fora da lona levou porrada,
Para isso tenho um lugar especial, chamado "Inferno", o blog = navio 71, para onde posso enviar tais comentários, claro, juntamente com o Linguadevibora